O futebol como um fenômeno da cultura brasileira

As coisas só acontecem por acaso, necessidade ou vontade nossa! Epicuro - filósofo.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Seleção Brasileira 2011 - Superclássico das Américas


Vencendo e convencendo
BRASIL É CAMPEÃO DO 1º TORNEIO DAS AMÉRICAS CONTRA A ARGENTINA
Time brasileiro liderado por Ronaldinho Gaúcho, Neymar e Lucas levanta  taça que substituiu a Copa Roca
A seleção brasileira enfim conseguiu derrotar um adversário de primeiro escalão na gestão de Mano Menezes. Liderada pelo brilho individual dos estreantes Lucas e Cortês, a equipe nacional venceu a Argentina por 2 a 0 nesta quarta-feira (28), em Belém, e assegurou o título do desafio denominado Superclássico das Américas (as duas equipes haviam empatado sem gols no jogo de ida).
Novidades na escalação da partida de volta, o meia do São Paulo e o lateral esquerdo do Botafogo aproveitaram a primeira chance como titulares com atuações destacadas, pontuadas por boas colaborações individuais para o time no ataque.
Desta forma, depois de um ano de trabalho, Mano consegue derrubar um adversário de peso. Antes, a seleção em suas mãos não obteve sucesso contra a mesma Argentina, França, Holanda e Alemanha.
Ao contrário das últimas aparições no país, a seleção encontrou o apoio incondicional da torcida paraense. Mesmo com a atuação monótona e de pouca agressividade no primeiro tempo, o público presente ao estádio do Mangueirão teve paciência e seguiu ao lado da seleção até o belo gol do são-paulino Lucas no começo da etapa final. Depois, fez festa e ensaiou o “olé” após o segundo de Neymar.
No primeiro tempo, o time de Mano Menezes dominou a posse de bola e conseguiu impor o jogo no campo do adversário. Apesar disso, não obteve êxito em jogadas perto da área, mesmo com alguns brilhos esporádicos de Lucas e Neymar pelas pontas.
Pela direita, o são-paulino foi a principal via de acesso até a área argentina na primeira etapa, mesmo depois de ser agredido em disputa de bola com Papa, em lance que provocou sangramento de seu nariz.
Como nos últimos jogos, Ronaldinho apareceu mais através das bolas paradas. No entanto, o ídolo do Flamengo teve uma noite infeliz na pontaria de faltas e escanteios. Por sua vez, embalado pelos gritos das meninas, Neymar também não conseguiu a atuação individual de alto padrão que dele se espera, mas pelo menos foi eficiente para definir a vitória com presença de área.
Do outro lado, turbinada com a presença de jogadores que atuam no Brasil, como Montillo, Guiñazu e Bolatti, a versão nacional da Argentina de Alejandro Sabella mostrou pouco poder coletivo e acabou se defendendo mais do que qualquer outra coisa.
Melhor em campo, Lucas deixou o jogo na metade do segundo tempo, para a entrada de Diego Souza. O vascaíno conseguiu manter o ritmo do ataque. Logo em um de seus primeiros lances, recebeu belo lançamento de Cortês e deu assistência para o gol de Neymar.
Após o título do Superclássico das Américas, a seleção de Mano Menezes volta a jogar no começo de outubro, quando viaja para enfrentar Costa Rica e México, nos dias 7 e 11, na casa dos adversários. A convocação para estes amistosos já foi anunciada, com grupo mesclado entre jogadores que atuam no país e no exterior.

BRASIL 2 X 0 ARGENTINA
Brasil:
Jefferson; Danilo, Dedé, Réver, Cortês (Kleber); Ralf, Rômulo, Ronaldinho; Lucas (Diego Souza), Borges (Fred) e Neymar
Técnico: Mano Menezes
Argentina:
Orion; Cellay, Domínguez, Desábato; Pillud (Mouche), Augusto Fernández, Canteros (Bolatti), Guiñazu, Montillo; Papa e Viatri
Técnico: Alejandro Sabella
Data:28/09/2011 (quarta-feira)
Público: 43.038 torcedores
Local: Estádio Olímpico do Mangueirão, em Belém (PA)
Árbitro: Jorge Larrionda (URU)
Auxiliares: Maurício Espinosa e Pablo Fandino (URU)
Gols: Lucas, aos 8, e Neymar aos 29 minutos do segundo tempo
Cartão amarelo: Desábato e Viatri (Argentina)






terça-feira, 27 de setembro de 2011

Botafogo-PB_Aniversário de 80 anos


Crônica
Um time e uma torcida grande e belos!
Texto e foto: Edônio Alves 
Elenco do Botafogo que disputou a Copa do Brasil deste ano: 11 participações no certame nacional

Hoje, dia 28 de setembro de 2011, o Botafogo Futebol Clube, de João Pessoa, completa 80 anos de uma gloriosa história no futebol da Paraíba e do Brasil. Como uma modesta contribuição a esta história, escrevi, a título de um singelo presente aos inumeráveis torcedores do clube, a crônica que segue e que gostaria de ver lida por todos os botafoguenses de coração.
***
“Todos os torcedores de futebol se parecem entre si como soldadinhos de chumbo. Têm o mesmo comportamento e xingam o juiz, com a mesma exuberância e os mesmos nomes feios, o juiz, os bandeirinhas, os adversários e os jogadores do próprio time. Há, porém, um torcedor, entre tantos, entre todos, que não se parece com ninguém e que apresenta uma forte, crespa, irresistível personalidade. Ponha uma barba postiça num torcedor do Botafogo, e dêem-lhe óculos escuros, raspem-lhe as impressões digitais e, ainda assim, ele será inconfundível. Por que?”
O trecho acima, retirado de uma das imortais crônicas de Nelson Rodrigues sobre futebol, me serve aqui de apoio para uma breve, curta, rapidíssima reflexão sobre o time e a torcida do Botafogo da Paraíba, neste dia em que todos nós amantes do bom futebol, nós os torcedores do grande e belo Botafogo paraibano, estamos comemorando os 80 anos de história do nosso clube mais querido.
A reflexão profética de Nelson Rodrigues sobre o torcedor do Botafogo do Rio, que junto a minha sobre o homônimo time paraibano, trata de uma característica singularíssima da personalidade do torcedor botafoguense: a ontológica capacidade de sofrer com seu clube. Parafraseando Euclides da Cunha, diria que o torcedor do Botafogo, o do Rio, é antes de tudo um sofredor. Portanto, ele não vai a campo para ver futebol. Para o Botafoguense do Rio, o futebol é um mero detalhe. O que lhe interessa não é a vitória, mas a edificante experiência da derrota. Assim, o torcedor botafoguense – repita-se, o do Rio -, traz em si todos os caracteres dramáticos de um personagem sheakspereano.
Mas, e o torcedor do Botafogo paraibano? O que lhe patenteia o traço particularíssimo? O que, enfim, lhe faz singularíssimo; diferente, diverso das outras estirpes de torcedores, já que todos se parecem entre si como soldadinhos de chumbo? A estes questionamentos, que amanheceram comigo nesta quarta-feira de aniversário (o nosso Botafogo faz 80 anos de história precisamente hoje), ouso responder com a seguinte observação: o torcedor botafoguense da Paraíba é antes de tudo um ser estético. Ele não vai a campo para ver apenas seu time ganhar. Ganhar para o botafoguense da Paraíba é um mero detalhe. O que lhe interessa, sobretudo, ao comprar o ingresso para adentrar o estádio Almeidão - e nisso o nosso torcedor se iguala aos jogadores quando estes pisam naquele gramado sagrado -, o que interessa ao Botafoguense paraibano, dizia eu, é sobretudo a qualidade do futebol apresentado pelo seu time em campo.
Não se assustem, pois, ao virem aquela bonita massa alvinegra se retirar do estádio ainda faltando muito para uma partida acabar, esteja seu time perdendo ou ganhando. Principalmente ganhando, diria eu. É que acostumado historicamente a ver grande e belo o futebol – registre-se que o nome Botafogo foi inspirado no homônimo carioca justamente pelo outrora exemplo artístico do time -, o torcedor pessoense não se contenta com pouco.
É que nós, meus amigos, nós os verdadeiros botafoguense - ao contrário dos trezeanos e campinenses -, nascemos sabendo distinguir o dramalhão bufo de Dario Fo da alta densidade artística da prosa de Dostoiévski. Nós botafoguenses sabemos que muito mais importante do que ganhar ou perder vale mesmo é o espetáculo artístico proporcionado pelo time em campo. Talvez seja por isso, por essa característica que só nós os botafoguenses temos - a particularidade de ver o futebol como um espetáculo -, é que ninguém compreenda o fato de o torcedor do Belo se comportar no estádio Almeidão como se estivesse em um teatro: profundamente silencioso, porém enfático quando sente que deve aplaudir as grandes jogadas dos seus ídolos.
Por isso, caro amigo torcedor, quando Beraldo de Oliveira, Manoel Feitosa, Livonete Pessoa, José de Melo, Edson de Moura Machado e Enock Lins resolveram se reunir, numa ruazinha de nome grande (do grande Borges da Fonseca) no bairro do Roger, para fundar o nosso Botafogo, no dia 28 de setembro de 1931, não o fizeram apenas para fundar um clube de futebol. Fizeram-no, isto sim, para fundar e gravar na história da Paraíba uma maneira artística de jogar e apreciar o futebol. Parabéns, então, para eles e para nós todos nesse nosso mais um aniversário!

COMEMORAÇÕES DOS 80 ANOS 



Gravação do selo comemorativo dos 80 anos e a inauguração do novo pórtico do CT da Maravilha do Contorno
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O PESO DA HISTÓRIA. Confira aqui as grandes glórias do Botafogo da Paraíba nestes seus oitenta anos de história. O clube é o maior campeão do Estado em número de títulos ganhos. São vinte e seis títulos conquistados. Nove a mais que o segundo colocado, o Campinense Clube, que detém dezessete conquistas estaduais, e onze a mais que o Treze Futebol Clube, que possui apenas quinze títulos de campeão paraibano e que lidera, junto com o Campinense, ambos de Campina Grande, o grupo dos seus maiores rivais diretos aqui na Paraíba. Além disso, o Botafogo Futebol Clube é o sexagésimo terceiro melhor clube do país em participação nos trinta anos de história do Campeonato Brasileiro, segundo o ranking da CBF. Este ranking, que inclui os 120 melhores clube do Brasil, considera as colocações ano a ano nas edições do Brasileirão em que o Botafogo tomou parte e inclui ainda (estabelecendo um peso diferenciado para cada conquista), os títulos que o clube conquistou a partir de 1970, sejam estes títulos estaduais, regionais, nacionais ou internacionais. Veja aí os títulos paraibanos conquistados pelo Belo. Um tetracampeonato (75, 76, 77, 78); quatro Tricampeonatos (36, 37, 38); (47, 48, 49); (53, 54, 55) e (68,69,70); dois bicampeonatos (44, 45) e (98, 99) e mais quatro títulos em anos isolados: 57, 84, 86, 88 e 2003.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Coluna - Jornal A UNIÃO - Esportes - João Pessoa_Domingo_25/09/2011


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Copa Paraíba 2011 - Abertura

AUTO ESPORTE ABRE A COPINHA VENCENDO O CLÁSSICO CONTRA O BELO

O Auto Esporte começou bem a sua caminhada para voltar à Copa do Brasil. Mesmo sendo dominado pelo Botafogo em boa parte do jogo, o Alvirrubro soube aproveitar as falhas do rival para chegar à vitória por 2 a 0, em partida realizada neste domingo no estádio da Graça, em João Pessoa.
Os gols da partida foram marcados por Jaílson e Helinho - este último, atacante que esteve perto de fechar com o Botafogo, mas preferiu mesmo ir para o Colosso Alvirrubro.
O primeiro gol saiu logo aos 17 minutos, quando o lateral Jaílson invadiu a área, passou por dois defensores do Belo e chutou sem defesa para o goleiro Vladimir. Um a zero, para a alegria dos torcedores do Auto, em minoria na Graça.
O lance de maior perigo do Botafogo na primeira etapa veio quando o atacante Yla cruzou para Donova. O meia chutou forte para grande defesa de Ferreira, que mandou para escanteio.
Para quem esperava ver o Belo pressionando ainda mais no segundo tempo, se surpreendeu com o segundo gol do Auto Esporte logo aos 7 minutos. Helinho aproveitou um bate-rebate na área para marcar um belo gol, de voleio.
Apesar da rivalidade do Botauto, a partida foi tranquila para o árbitro Renan Roberto, que deu apenas dois cartões amarelos - para o lateral Totty, do Botafogo; e o volante Nêgo, do Auto.
O próximo jogo do Auto Esporte será no próximo sábado contra o Sousa, no Marizão. Já o Botafogo enfrenta o Treze, em partida, a princípio, prevista também para o sábado. Mas é possível que a FPF mexa na tabela, uma vez que o Galo enfrenta o Santa Cruz-RN um dia depois, pela Série D.



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Seleção Brasileira 2011 - Amistosos


MANO CONVOCA DUAS SELEÇÕES PARA TRÊS JOGOS

O técnico Mano Menezes anunciou nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro, os convocados para os amistosos contra Argentina, Costa Rica e México. Foram duas listas. A primeira, exclusivamente com atletas que atuam no país e que enfrenta os argentinos, teve como maior novidade o atacante Borges, artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 18 gols.
A segunda lista inclui em sua maioria jogadores que atuam no exterior para amistosos contra Costa Rica e México. Porém, oito atletas que jogam no Brasil também foram selecionados.
A lista de atletas do país também conta com outros destaques do Brasileirão, entre eles o meia Diego Souza, do Vasco, que retorna à seleção brasileira. Elkeson, do Botafogo, e o zagueiro Emerson (Coritiba) estão entre as novidades.
"Confesso que estava na expectativa por uma convocação e fiquei muito feliz quando vi meu nome na lista. Não tem como descrever a emoção de ser chamado para vestir a camisa da seleção brasileira", comentou Diego Souza.
Lesionado, o atacante Leandro Damião não foi relacionado, que acabou beneficiando Borges, convocado pela primeira vez para a seleção nacional.
Borges e Fred disputam vaga no time titular para o amistoso contra a Argentina.
O segundo jogo do Superclássico das Américas frente aos argentinos será disputado no dia 28 de setembro, no estádio Mangueirão, em Belém. No primeiro encontro houve empate por 0 a 0, na Argentina.
O duelo contra Costa Rica acontece no dia 7 de outubro, em San José. O amistoso diante dos mexicanos será realizado no dia 11 de outubro, em Torreón. Para esses dois jogos finais, Mano chamou apenas um atleta de cada clube brasileiro, evitando problemas com as agremiações.
A maior surpresa foi o atacante Kleber, do Porto (POR), ex-Atlético-MG. "Tivemos duas perdas simultâneas por lesões, o Damião e o Pato. Antecipamos algumas observações", disse Mano Menezes, justificando a convocação de Kleber.




segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Campeonato Brasileiro 2011 - Séries C e D


Tramóia e corrupção
UMA VERGONHA PARA O FUTEBOL NORDESTINO

Amigos, vejam o que aconteceu com o Campinense na última rodada do seu Grupo pela Série C do campeonato brasileiro 2011. Vou me poupar de tecer comentários porque um colega do Recife, o jornalista e também blogueiro como eu (meu blog tem link com o dele: http://globoesporte.globo.com/platb/futebolnordestino/2011/09/18/v-e-r-g-o-n-h-a-%C2%B3/, Thiago Medeiros, já o fez de maneira brilhante como sempre. Portanto, faço minha as palavras dele sobre o caso. Leiam!

***
V E R G O N H A
Sábado, 17 de setembro de 2011.
Uma data que eternamente ligará três tradicionais equipes do futebol nordestino.
Um nó entrelaçado pela vergonha numa combinação de fatos diretamente relacionados.
46 minutos do segundo tempo. O Campinense empata com o Guarany/CE, em Campina Grande, e tem uma falta para bater. O resultado rebaixa a Raposa à Série D. Gilberto Matuto vai pra cobrança e marca. O estádio Amigão é tomado por uma onda de alivio, uma tsunami de alegria. O Campinense escapava da degola empurrando a goela do Fortaleza, que distante dali vencia o CRB por 2×0, no Presidente Vargas. O Tricolor do Pici precisava de mais dois gols para fugir do descenso. Havia uma mal-assombrada diferença de sete minutos de um jogo pro outro.
Os Raposeiros, então, vestiram a camisa do CRB e torceram pelo fim do jogo.
Uma espera que se revelou angustiante e sofrível para os rubro-negros paraibanos e a mais pura catarse aos tricolores. “Milagrosamente”, o Fortaleza, que atuava com dois jogadores a mais, chega aos gols que lhe faltavam e salva-se do rebaixamento.
A festa muda de endereço e a capital cearense é tomada pelo júbilo.
O Campinense estava rebaixado à quarta divisão do futebol nacional e o Fortaleza mantido na terceira. O CRB, já classificado à segunda fase da Série C, era um figurante àquela tarde, mas não custou a assumir o papel de coadjuvante num virtual filme de horror onde o Fortaleza aparece como protagonista.
Não vou julgar, mas também não privarei meus olhos de estranharem o que se configura como um absurdo – como é narrado no vídeo abaixo.
Custo a crer que o CRB, grande que é, faria isso. Mas o clube é feito de cimento e areia. É inanimado. Já ao bicho homem lhe sobra “vida”.
Aqui não manifestarei minha opinião sobre quem está certo – mesmo supeitando que nenhuma pedra será movida, isso caberá a Justiça Desportiva -, mas apontarei o dedo para aqueles que estão errados.
Neste caso, tanto Campinense quanto o Fortaleza.
Um pode ter escapado, mas ambos estão moralmente rebaixados.
Duas bandeiras do futebol de seus estados que vêm se apequenando gradativamente como consequência de administrações esdrúxulas, onde o interesse pessoal sempre prevaleceu ao bem do clube. O Campinense, que da Série B em 2009 mergulhou de cabeça numa derrocada, culminada com o rebaixamento, que sendo polemico ou não,só coube à sua conta porque fez por onde merecer.
O imenso Fortaleza, que até dia desses pertencia à Elite, hoje vangloria-se de não ter caído à camada pré-sal do esporte.
A torcida comemorou como um titulo, sem em nenhum momento perceber que celebravam a miudez, o nada! Quando se enxerga fugir de uma despromoção como conquista, é porque algo está muito errado.
O Leão virou um pombo de praça, que mesmo tendo asas, condições de voar longe, prefere encher seu bucho com migalhas na praça.
Tem quem ache o chão confortável.
Talvez seja esse o caso do Fortaleza.
Lamentável!
17/09: Está instituído o “dia da vergonha”, feriado a ser contemplado pelos três clubes.

Veja tudo no  vídeo abaixo:

Coluna - Jornal A UNIÃO - Esportes - João Pessoa_Domingo_18/09/2011

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