O futebol como um fenômeno da cultura brasileira

As coisas só acontecem por acaso, necessidade ou vontade nossa! Epicuro - filósofo.

terça-feira, 24 de março de 2015

Campeonato Paraibano_10ª Rodada


Grupo fechado


4 a 0: COM JOGADORES EM GREVE, AUTO ESPORTE GOLEIA O SOUSA


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Interprograma de cobertura do Campeonato Paraibano 2015 feita pelos alunos estagiários da nossa televisão universitária pública.
Assista pelo canal 43 em TV aberta e pelo 22 da NET
TV UFPB - Editor de Esportes: Edônio Alves


 


segunda-feira, 16 de março de 2015

Campeonato Paraibano_8ª Rodada



Domingo em branco



ERROS DA FPF DEIXA CAPITAL SEM  JOGOS

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quarta-feira, 11 de março de 2015

Campeonato Paraibano 2015 - 7ª Rodada



BELO VENCE O SOUSA, MAS NÃO EMPOLGA A TORCIDA


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Campeonato Paraibano 2015 - 6ª Rodada




UM BOTAUTO DIFERENTE



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sábado, 6 de setembro de 2014

Seleção Brasileira - Pós Copa 2014

Novo ciclo
BRASIL DE DUNGA VENCE A COLÔMBIA
 EM NOVA FASE

Cobrando falta: Neymar comemora seu gol junto com os novos parceiros da Seleção

A nova fase de Dunga como técnico da seleção brasileira só tem um jogo, mas o técnico já conseguiu ver algo que se tornou frequente na história recente da equipe nacional: se estiver difícil, Neymar resolve. Com um gol do camisa 10 em cobrança de falta, o time pentacampeão mundial bateu a Colômbia por 1 a 0 nesta sexta-feira (05), em Miami, no primeiro amistoso depois da Copa do Mundo de 2014.
Neymar marcou aos 38min do segundo tempo, quando a Colômbia estava com um homem a menos e fazia marcação eficiente sobre o Brasil. O time de Dunga tinha mais posse de bola, mas não conseguia ameaçar com frequência o gol defendido por Ospina.
Foi o nono gol de falta de Neymar na carreira. O camisa 10 tem 36 bolas nas redes em 54 jogos pela seleção brasileira. Aliás, também foi dele o primeiro gol da equipe nacional depois da Copa de 2010 (vitória por 2 a 0 sobre os Estados Unidos).


Fases do jogo: Começou com marcação adiantada e pressão sobre a saída de bola a nova Era Dunga na seleção brasileira. O time comandado por ele tentou acuar a Colômbia desde o início do amistoso disputado nesta sexta-feira, em Miami.
Aliada a uma movimentação intensa dos jogadores de ataque, essa característica concentrou o jogo no campo de ataque da seleção brasileira no início do duelo. No entanto, o excesso de faltas e a ausência de criatividade da equipe canarinho impediram que houvesse chances claras de gol nos primeiros minutos.
A forte marcação dos colombianos irritou os brasileiros. Aos 21min, depois de o árbitro canadense David Gantar ter deixado de anotar uma infração sobre Neymar, a Colômbia teve um contragolpe pela esquerda. Quando a bola parou, os jogadores da seleção pentacampeã mundial reclamaram de forma efusiva.
Na segunda metade do primeiro tempo, a arbitragem ganhou destaque por dois motivos. Primeiramente aos 24min, quando Filipe Luís recebeu passe na esquerda em condição legal e bateu para o gol. Ospina desviou, e Diego Tardelli completou para as redes, mas o árbitro invalidou o lance alegando impedimento no início da jogada.
Depois, a arbitragem apareceu pelo excesso de cartões. Foram seis amarelos no primeiro tempo (quatro para a Colômbia e dois para o Brasil).
A distribuição de cartões continuou no segundo tempo. Neymar já havia perdido boa oportunidade aos 3min, mas o primeiro lance fundamental para a etapa final aconteceu no minuto seguinte, quando o camisa 10 foi empurrado por Cuadrado. O colombiano foi expulso.
Com um a menos, a Colômbia distribuiu seus jogadores em duas linhas de quatro e deu a bola para o Brasil. Mas a seleção de Dunga mostrou falta de criatividade mais uma vez, e as melhores chances (incluindo o gol) aconteceram em bolas paradas.
Chave do jogo: Neymar. Foi graças ao talento dele, numa cobrança de falta inspirada, que o jogo mudou. O Brasil criava pouco e não conseguia ameaçar com frequência o gol da Colômbia, mas o camisa 10 resolveu em cobrança de falta.
O melhor: Neymar. Tem sido até redundante falar do camisa 10 na história recente da seleção brasileira, mas foi ele novamente o destaque ofensivo da equipe nacional. Chamou faltas, tentou lances individuais e ainda anotou o gol que definiu o amistoso.
O pior: Cuadrado. O jogador colombiano havia feito grande Copa do Mundo, mas não repetiu o desempenho nesta sexta-feira. Além disso, foi expulso no segundo tempo e deixou a equipe dele com um homem a menos.
Toque dos técnicos: Antes do início do amistoso, Dunga ressaltou pelo menos duas vezes a diferença de tempo de trabalho entre Brasil e Colômbia. Contudo, o jogo não mostrou duas seleções em níveis tão distintos.
Dunga apostou num ataque com muita mobilidade, sobretudo no lado esquerdo. O problema é que faltou profundidade na seleção montada por ele no primeiro tempo, quando Neymar atuou muito longe do gol.
Jose Pekerman começou com a Colômbia num 4-2-3-1, mas mudou para um 4-4-1 em duas linhas de quatro depois que Cuadrado foi expulso. Se a estratégia da seleção dele já era baseada em contragolpes no primeiro tempo, isso ficou ainda mais claro na etapa final. Aí, contudo, faltou aos colombianos a velocidade que o Brasil mostrou.

Para lembrar:

Na faixa. Protagonistas de um dos lances mais marcantes da Copa de 2014, Neymar e Zuñiga se encontraram antes mesmo de a bola rolar. Os dois foram capitães de suas seleções nesta sexta-feira, se cumprimentaram no centro do campo e chegaram a trocar um abraço.
Lembrança dolorosa. Nas quartas de final da Copa de 2014, Zuñiga deu uma joelhada nas costas de Neymar em disputa de bola pelo alto. O Brasil venceu por 2 a 1 e se classificou para as semifinais, mas o Mundial acabou ali para o camisa 10, que sofreu fratura em uma vértebra. Thiago Silva, que era capitão do Brasil, chegou a dizer que a entrada de Zuñiga foi "covarde".
No hino. Os jogadores brasileiros mudaram o gesto durante a execução do hino nacional. Em vez do abraço que caracterizou a postura da seleção durante a Copa, os atletas comandados por Dunga colocaram a mão sobre o lado esquerdo do peito.
Estilo. No primeiro jogo de sua passagem anterior pelo comando da seleção, Dunga usou uma camisa azul listrada e deu a primeira amostra de um visual ousado, algo que marcou o ciclo – as roupas do técnico eram escolhidas pela filha dele, Gabriela, que é estilista. Nesta sexta-feira não houve nada disso: o técnico usou camisa branca, paletó preto e gravata azul marinho.
Oito anos depois. Gomes; Cicinho (Maicon), Lúcio, Juan (Alex) e Gilberto; Gilberto Silva, Edmílson (Dudu Cearense), Elano (Júlio Baptista) e Daniel Carvalho (Vagner Love); Robinho e Fred. A primeira passagem de Dunga pelo comando da seleção brasileira começou com esse time no dia 16 de agosto de 2006, num empate por 1 a 1 com a Noruega. Daniel Carvalho fez o gol, e Maicon e Robinho são os únicos jogadores que atuaram nas duas estreias do técnico.
Local. Depois do amistoso, a seleção brasileira seguirá nos Estados Unidos. O próximo compromisso do time de Dunga está agendado para 11 de setembro, em Nova Jersey, contra o Equador.
De placa. Foi difícil ver quais modificações foram feitas no intervalo do jogo. Afinal, a placa utilizada pelo quarto árbitro para anunciar as substituições de Brasil e Colômbia não funcionou.
Só deu Colômbia! Os colombianos dominaram a festa pré-jogo, o ambiente no estádio, a festa e os gritos nas arquibancadas. Teve até espaço para "Brasil, Colômbia és su papa", lembrando o grito argentino nos tempos de Copa.
História. O Brasil tem histórico extremamente favorável contra a Colômbia. Com o jogo desta sexta-feira, são 17 vitórias, oito empates e duas derrotas em 27 duelos. Para Dunga, porém, o triunfo teve sabor de redenção. Ele jamais havia vencido o rival sul-americano como técnico do Brasil (dois empates por 0 a 0 nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010).
Recorde. O amistoso entre Brasil e Colômbia teve 73.429 espectadores no SunLife Stadium, em Miami. Esse é o recorde de público da história da arena.

FICHA TÉCNICA

BRASIL X COLÔMBIA


Data: 05 de setembro de 2014, sexta-feira
Local: SunLife Stadium, em Miami (EUA)
Público: 73.429 pessoas
Horário: 22h (de Brasília)
Árbitro: Dave Gunter (Canadá)
Assistentes: Daniel Belleau e Philippe Briere
Cartões amarelos: Cuadrado (Colômbia), Ramires (Brasil), Carlos Sánchez (Colômbia), Luiz Gustavo (Brasil), Zuñiga (Colômbia), Valdés (Colômbia), Teófilo Gutiérrez (Colômbia)
Cartão vermelho: Cuadrado (Colômbia)
Gols: Neymar, aos 38min do segundo tempo

BRASIL: Jefferson; Maicon, Miranda, David Luiz (Marquinhos) e Filipe Luís; Luiz Gustavo (Elias), Ramires (Fernandinho), Willian (Éverton Ribeiro) e Oscar (Philippe Coutinho); Neymar e Diego Tardelli (Robinho).
Técnico: Dunga

COLÔMBIA: Ospina; Zúñiga (Mejía), Zapata, Valdés e Armero; Aldo Ramírez (Árias) e Carlos Sánchez (Ramos); Cuadrado, James Rodríguez (Falcao García) e Teófilo Gutiérrez (Bacca); Jackson Martínez (Guarín). 
Técnico: José Pekerman


segunda-feira, 30 de junho de 2014

Campeonato Paraibano_FINAL_2° Jogo


Com a taça na mão
BOTAFOGO É BICAMPEÃO PARAIBANO - 2014

Com Globoesporte.com/pb

O último campeonato estadual do país chegou ao fim neste domingo. Depois de muita polêmica, confusão e até tragédias, o Campeonato Paraibano foi concluído quase dois meses depois do previsto. O título, ao menos, foi previsível. Time de maior investimento no Estado, o Botafogo-PB fez valer o favoritismo e conquistou o bicampeonato. Foi também a 27ª taça de sua história, o maior papão de títulos do futebol paraibano.
A conquista veio depois de um empate em 0 a 0 com o Campinense, no Estádio Amigão, em Campina Grande. O Belo, que tinha a imensa vantagem de poder perder por dois gols de diferença, pouco foi ameaçado pela Raposa, que parecia satisfeita com o papel de coadjuvante - ainda mais depois de ter garantido vaga na Série D, o maior objetivo rubro-negro no primeiro semestre.
Foi também o terceiro título da 'Era Marcelo Vilar' na Maravilha do Contorno, depois da conquista do Paraibano do ano passado e do Brasileiro da Série D.


Campinense se lança ao ataque mas não leva perigo
O jogo atrasou cerca de dez minutos por causa da presença de torcedores botafoguenses no Amigão, contrariando uma orientação do Ministério Público. A Polícia Militar ainda tentou retirar os torcedores alvinegros, mas um acordo entre os dois clubes possibilitou o início da partida.
Precisando do resultado, o Campinense entrou com uma formação mais ofensiva, com Rodrigo Dantas e Wanderley abertos pelas pontas e Valdo pelo meio. Já o Botafogo não mudou sua postura tática do jogo anterior. Apesar disso, os dois times tiveram dificuldade para encontrar o caminho do gol nos primeiros movimentos da partida.
Somente aos 11 minutos, a Raposa chegou com perigo na área botafoguense. Rodrigo Dantas recebeu na área, se livrou do marcador e chutou forte, mas bola passou por cima da meta defendida por Genivaldo. Em seguida, o time rubro-negro teve outra chance real de gol. Após cobrança de escanteio, Moacri subiu sozinho e cabeceou, mas a bola passou rente à trave alvinegra.
Com a vantagem construída no jogo da ida, o Belo procurou jogar na base do contra-ataque, para liquidar de vez com o Campinense. Em um deles, Ferreira subiu pela direita e tocou para Rafael Aidar, que foi desarmado pela zaga raposeira. A resposta da Raposa veio em seguida. Em nova cobrança de escanteio, Moacri cebeceou com perigo e quase abriu o placar. 
O Rubro-negro seguiu perseguindo o gol adversário. Aos 39 minutos, Wanderley cabeceou e Magno Alves evitou que a bola chegasse à meta de Genivaldo. O goleiro do Belo ainda seria exigido mais uma vez antes do intervalo para defender um chute fraco de Rodrigo Dantas.
Belo mantém proposta e conquista o bicampeonato
No segundo tempo, o panorama do jogo continuou o mesmo, com o Botafogo preocupando apenas em se defender. E o Campinense procurando espaços para abrir o placar. Na primeira investida, o time raposeiro chegou com Badé, que chutou e a zaga botou para escanteio.
O Belo fez sua primeira mudança na partida. Vilar tirou um atacante e botou outro, já que Thiaguinho entrou em lugar de Rafael Aidar. Na Raposa, Freitas trocou Marielson por Thiago Ferreira, tornando o time ainda mais ofensivo. Mas foi o Bota que quase marcou em um contra-ataque. O atacante Frontini recebeu na área, se livrou do adversário, e acertou a trave de Rodrigão, aos 14 minutos. Passado o susto, a equipe rubro-negra fez mais duas modificações: Leonardo Cipriano e Dudu Medeiros nos lugares de Rodrigo Dantas e William.
O tempo ia passando e a partida começou a ficar dramática. Leandro Cipriano recebeu de Dudu Medeiros e chutou rasteiro, assustando o goleiro Genivaldo, aos 23 minutos. Desestabilizado emocionalmente, o Campinense não teve forças para devolver a goleada por 3 a 0 do jogo de ida, e viu o Botafogo sair de campo com a taça do Campeonato Paraibano de 2014. 

CAMPINENSE 0 X 0 BOTAFOGO-PB
CAMPINENSE: Rodrigão, Tiago Araújo, Itallo, Moacri e Badé; Basílio, Marielson (Thiago Ferreira), Valdo e William (Dudu Medeiros); Rodrigo Dantas (Leonardo Cipriano) e Wanderley. 
Técnico:  Freitas Nascimento

BOTAFOGO: Genivaldo, Ferreira, Magno Alves, André Lima e Alex Cazumba; Zaquel (Hércules), Pio, Doda e Lenílson (Izaías); Rafael Aidar (Thiaguinho) e Frontini. 
Técnico: Marcelo Vilar
Local:  Estádio Amigão (Campina Grande)
Arbitragem:  Renan Roberto, auxiliado por Kildenn Tadeu e Oberto Santos
Cartões amarelos:  Rodrigo Dantas, Itallo(Campinense), Pio e Lenílson (Botafogo).

sábado, 28 de junho de 2014

Campeonato Paraibano_FINAIS_1° Jogo


Taça numa mão
BOTAFOGO-PB VENCE O CAMPINENSE POR 3 a 0
 E ENCAMINHA O BICAMPEONATO

Com Globoesporte.com/pb

Atual campeão paraibano, o Botafogo deu um passo gigantesco para conquistar o bicampeonato estadual. Na noite desta quarta-feira, no Estádio Almeidão, em João Pessoa, o Belo venceu o Campinense por 3 a 0 e agora pode perder até por dois gols de diferença no jogo da volta, domingo, no Estádio Amigão (em Campina Grande), que levantará a sua 27ª taça da história.
O time botafoguense praticamente construiu a vitória no primeiro tempo, quando marcou com Doda e depois com Pio, de pênalti. Na etapa final, Ferreira ampliou a vantagem, deixando o time muito próximo do segundo título consecutivo. 
A Raposa teve um jogador expulso ainda no primeiro tempo. E teve um gol anulado, depois que Wanderley foi pego em impedimento na hora do cabeceio. No jogo de volta, em Campina Grande, caberá à Raposa devolver o placar em casa se quiser conquistar o título.  
Belo começa arrasador e marca dois gols   
O clássico começou bastante movimentado. Mesmo jogando na casa do adversário, o Campinense até que começou melhor. Logo no primeiro minuto, Marielson foi ao ataque e cruzou para Wanderley cabecear com perigo. O goleiro Genivaldo fez bela defesa. A partir daí, o Botafogo passou a mandar nas ações dentro de campo e envolver a Raposa. 
Em boa jogada,  Lenílson passou a bola para Rafael Aidar. O atacante deu um corte no marcador e cruzou na área. Frontini ajeitou e tentou de  bicicleta, mas o chute saiu errado e foi para fora. Aos 15 minutos, o Bota quase marcou. Pio bateu falta perto da área e a bola passou raspando o ângulo direito de Ivan. Três minutos depois, o time pessoense abriu o placar. Após rebote da zaga rubro-negra, Doda pegou de primeira sem chances para o camisa 1 da Raposa. Fez um golaço.
O Campinense esboçou uma reação em seguida. Badé cruzou da esquerda e Wanderley cabeceou para fora. 
Mas o Bota respondeu com gol. Lenílson tocou para Ferreira. O lateral levantou na área e Edson Veneno botou a mão na bola. Pênalti. Pio bateu forte e ampliou em favor do time alvinegro.
No finalzinho do primeiro tempo, a situação da Raposa se complicou ainda mais. Edson Veneno fez falta violenta em Lenílson, agredindo o jogador com um chute nas costas do rival, e acabou sendo expulso.
 Bota marca mais um e encaminha o título   
Com um homem a mais em campo, o Botafogo manteve a mesma postura ofensiva do primeiro tempo. E sempre tentando bons chutes de fora da área. No primeiro lance, Pio avançou e chutou de longe. A bola foi no ângulo, mas Ivan espalmou para escanteio.
A Raposa procurava atacar, com Wanderley explorando as jogadas pela esquerda. Mas o Belo se fechava bem. Numa das investidas raposeiras, Lenílson pegou o rebote e tocou para Ferreira. O lateral avançou e tocou na saída de Ivan, aos 22 minutos, fechando o placar.
O Belo ainda tentou transformar o placar em goleada. E teve chances para isso. Por duas vezes, Pio chutou e Ivan e fez belas defesas.

VEJA ANÁLISE DA PARTIDA AQUI: